terça-feira, 29 de novembro de 2016

Funcionário público pode ser demitido sim, diz secretário de Administração de Balneário Camboriú


Catorze funcionários públicos foram demitidos em Balneário Camboriú. Isso prova que funcionário público pode sim ser demitido. O secretário de Administraçao, Paulo Milton, destacou a atuação de uma comissão que analisa a situação de servidores denunciados em Balneário Camboriú.

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Diplomação dos eleitos será dia 13, divulgação da equipe dia 15. E precisa? Já tem gente sabendo e mandando mais que o próprio prefeito eleito.



A diplomação do prefeito eleito Fabrício Oliveira (PSB), do vice Carlos Humberto (PR), dos 19 vereadores eleitos e os primeiros suplentes de cada coligação está oficialmente marcado para o dia 13 de dezembro, uma terça-feira, no Salão do Tribunal do Júri do Fórum da Comarca de Balneário Camboriú.

O prefeito das “novas ideias” deverá oficializar a sua equipe de governo (o primeiro escalão) no dia 15 de dezembro (quinta-feira). Mas será que é o Fabrício quem vai anunciar? Ou o prefeito eleito vai se limitar a abrir o envelope com o nome escolhido, tipo escolha dos vencedores do Oscar, a festa mundial do cinema?

Aparentemente o Fabrício vai levar três envelopes, apresentar os concorrentes para a plateia e se limitar a abrir o envelope, ao lado da Mozara, a futura primeira-dama, e dizer: “...e o escolhido é...”, para os aplausos da plateia que adotou as novas ideias como princípio cívico, religioso e financeiro de suas vidas.

Vamos analisar: O Ari Souza seria o gestor do Fundo Municipal de Saúde. Jogaram o nome do eficiente advogado, funcionário público de carreira e suplente de vereador no ventilador. O júri selecionado para a escolha dos candidatos a secretário já decidiu: sequer vai ser indicado entre os finalistas.

Para a Saúde, Fabrício quer colocar, se o corpo de jurados do Oscar permitir, o ex-deputado estadual e ex-prefeito de Rio do Sul, Jorge Teixeira, que seria uma imposição do Gelson Merício (PSD), que socorreu o Fabrício nos tempos de “vacas magras”, dando-lhe uma boquinha na Assembleia Legislativa.

Para gestor do Fundo de Saúde, outra indicação (pra não dizer imposição): Ana Luiza Totti, que foi gerente regional de Saúde. Um singelo pedido que teria partido do Dado Cherem, ex-deputado e atualmente conselheiro do Tribunal de Contas do Estado.

Outros que não passaram pelo crivo do júri que analisa as indicações, foram o Luiz Maraschin, o Nilson Bittencourt, etc, etc, etc.... E agora, esperar o que?

E estava esquecendo o meu amigo Peter Lee Grando, que também foi excluído da lista. O outro amigo, Waldemar Cézar, o “Mazinho”, já mandou avisar que além do Peter ele tinha conversado com outros dois e que o jornalista não deve estar na lista tríplice. É o Mazinho quem escolhe?

Qual será a reação do pastor Michael Aboud, da Embaixada do Reino de Deus? E queimaram também outros camaradas da imprensa que estavam querendo a boquinha.

Hoje o nome do coronel PM da reserva Julimar Rogério Dagostin foi anunciado como o futuro chefe de gabinete. Mas ele não foi o ex-presidente do PSDB de Balneário Camboriú? Sei lá, já não entendo mais nada. São muitas “velhas ideias” travestidas de “novas ideias”.
Agora vamos esperar as novidades. Como bom devoto de São Tomé, esperar para ver e acreditar. Enquanto isso, “vamos parar com essa conversa de onça trepada em pé de maxixe”.

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Ufa!!! Fiscalização da prefeitura embarga obra irregular de mercado na Avenida Brasil




Uma grande rede de supermercado, mesmo sem autorização, iniciou reformas do antigo prédio onde estava instalada a Caixa, para montar a sua loja. O local, conforme já abordamos, possui apenas 26 vagas de estacionamento e iria complicar o nosso já complicado trânsito na região central. 

Agora pela manhã, a fiscalização de obras da prefeitura esteve no local e embarcou a obra na Avenida Brasil esquina com a 1061. A empresa estava tentando reformar o local por debaixo dos panos, conforme comprova o laudo de embargo.

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Lambança no apagar das luzes da atual administração: Tramita na Câmara proposta para instalação comercial que deve complicar o cada vez mais complicado trânsito da Avenida Brasil


Jeralci Barcellos e Ricardo Bragaglia apresentaram o projeto

A comunidade tem que ficar muita atenta neste momento de “apagar das luzes” da atual administração de Balneário Camboriú. Ao contrário do que vinha sempre apregoando, um local central da cidade pode ter o seu já complicado trânsito ainda mais complicado. 

Tramita na Câmara de Vereadores o Projeto de Lei 0142/2016 que objetiva permitir que uma rede de supermercados instale uma grande loja na Avenida Brasil, esquina com a rua 1061. Neste local funcionava a agência da Caixa Econômica Federal que muitos transtornos provocaram ao longo dos anos que ali permaneceu e todos deram graças a Deus quando ela migrou para a Avenida do Estado.

O principal problema é a ausência de estacionamento: são apenas 26 vagas. Um número muito reduzido se levarmos em consideração que o anúncio da nova empresa prevê um contingente de no mínimo 100 funcionários. 

Pelos anúncios que estão sendo feitos, o supermercado não é para pequenas e rápidas compras, muito pelo contrário, a estrutura que vem sendo montada prevê que os clientes devam passar um bom tempo no interior da loja. Neste sentido a pergunta: onde ficarão estacionados os veículos da clientela? 

O curioso desta história é que a proposta passou feito “tsunami” pelo Conselho da Cidade – ConcidadeBC. A aprovação para a reforma do prédio foi em 4 de agosto. Na justificativa do prefeito enviada às pressas para a Câmara não consta a data em que o argumento foi escrito (pelo menos é o que no projeto divulgado no site da Câmara), levando a crer que a administração sabia de antemão que o projeto seria aprovado. 

Assim sendo, a empresa responsável pela instalação do empreendimento está tão confiante de sua aprovação pela Câmara que já está com a reforma em andamento. Isso nos leva a crer que o projeto da estrutura física já teria sido aprovado pela Secretaria de Planejamento da Prefeitura, cuja titular é a candidata derrotada nas últimas eleições Jade Martins Ribeiro (PMDB). Jade, por favor, não nos decepcione!

Também ficará a tal secretaria responsável por arbitrar o valor das medidas mitigatórias e/ou compensatórias. Ou seja, o transtorno para a comunidade é tão claro e iminente que até uma indenização para o município está prevista. 

E por incrível que pareça, esse valor de indenização para os futuros prejuízos que o empreendimento vai causar já estaria definido em R$ 90 mil, ou seja, 3% do valor de R$ 3 milhões que, informa a empresa, está gastando na reforma. Coisa prá inglês ver e para justificar que está de conformidade com a lei. 

Analisando rapidamente diria que os tais de R$ 90 mil não seriam suficientes para a manutenção de agentes de trânsito e guardas municipais no local por um mês. Isso tirando esses profissionais de outras áreas como as escolas públicas municipais carentes de segurança e controle de trânsito. Sem contar com o serviço de limpeza urbana nas ruas próximas que terá que ser redobrado.

A Avenida Brasil, esquina com a Rua 2061 não é, portanto, o local ideal para a instalação de um empreendimento desse porte por não oferecer a estrutura mínima de estacionamento. Isso não significa que sejamos contra o empreendimento, muito pelo contrário. Poderia enumerar vários locais que teria área mais apropriada para tal finalidade. 

Agora nos resta apelar para os nossos nobres vereadores que em outras oportunidades rejeitaram proposições aprovadas pelo ConcidadeBC, exatamente por entender os prejuízos futuros para nossa cidade. Por isso o ConcidadeBC é apenas e simplesmente um conselho consultivo. A deliberação para transformação em lei é de competência dos senhores e da senhora vereadora de Balneário Camboriú. 

Neste caso, pelo menos um estudo mais profundo sobre o impacto que tal empreendimento venha causar a comunidade como um todo e não apenas à vizinhança se faz necessário.

domingo, 13 de novembro de 2016

Confira imagens do local do acidente que matou Maikon Rebelo Rosa (2)

Na contramão da quase totalidade dos municípios brasileiros, Piriquito deixa prefeitura em dia e com dinheiro em caixa



Estava muito enganado ou agindo de má fé com objetivos meramente eleitoreiros quem divulgava que Balneário Camboriú estava sendo mal administrado e a quebradeira da prefeitura era prevista. 

Na contramão de quase totalidade dos municípios brasileiros e, podem ter certeza, o único na região, a prefeitura de Balneário Camboriú vai honrar os seus compromissos com as folhas de pagamento (novembro e dezembro) e do 13º salário. 


Além disso, todos os fornecedores vão estar com pagamentos em dia. “Caso alguém não tenha recebido é por problema de documentação e não por falta de dinheiro”, confidenciou o prefeito Edson Piriquito. 


Os interlocutores das “novas ideias”, que estão participando de encontros frequentes para saber todos os detalhes da máquina pública nesta fase de transição, podem não comentar para não encher a bola do prefeito que está deixando o cargo, mas encontraram um cenário totalmente diferente do que se apregoava em campanha.

Comparando-se com outros municípios da região que estão exonerando, cortando serviços, parando obras, parcelando folha e décimo, Balneário Camboriú é um oásis, fruto de uma excelente gestão administrativa.
 

Talvez em um futuro não tão distante assim, os servidores municipais sejam os que mais se lembrarão disso. Todos tiverem reposição salarial e planos de cargos e salários implementados.

A folha de pagamento que era em torno de R$ 90 milhões quando Piriquito assumiu, agora é de R$ 330 milhões, comprovando a valorização do funcionalismo público.

Quando a equipe de “novas ideias” assumir em 1º de janeiro de 2017 vai encontrar, além da prefeitura com pagamentos em dia, dinheiro no caixa e recursos para tocar uma série de obras já programadas, a exemplo da complementação da Quarta Avenida.


A máquina está, portanto, bem lubrificada e pronta para ser tocada sem nenhum problema, salvo se os integrantes das “novas ideias” que participaram de administrações do passado queiram retroagir no tempo e complicar o que está descomplicado.

Anúncio oficial da equipe de Fabrício Oliveira só em 16 de dezembro cria expectativa nos bastidores da política


Fabrício deixa presidência do PSB e passa cargo para o vice-presidente Leko

O prefeito eleito de Balneário Camboriú, Fabrício Oliveira (PSB), deve anunciar somente em 16 de dezembro a sua equipe de governo. Ele estaria encontrando dificuldades para acomodar todos os representantes dos 12 partidos que integraram a coligação “Balneário de Novas Ideias” (PSB / PR / REDE / PTB / PT do B / PMB / PDT / PEN / PHS / PTC / SD / PROS).
O Partido da República programou para esta segunda-feira (14) um encontro. O vice-prefeito eleito, Carlos Humberto, vai comandar “uma reunião interna de trabalho”, mas a transição e a composição do futuro governo deverá pautar o encontro. 

Carlos Humberto já teria dito a pessoas próximas que não estaria disposto a assumir a secretaria de Turismo. Nos bastidores, grupo próximo ao prefeito eleito articulam para que o Partido da República tenha inexpressiva (ou nenhuma) participação na futura administração.

Secretarias importantes como de Planejamento, Fazenda, Educação, Saúde e Obras já estariam loteadas entre ex-tucanos que aderiram de último momento ao projeto das “novas ideias”. Neste sentido as famosas rasteiras já estão sendo dadas. 

Notinhas implantadas em colunas políticas da região dão o tom. O novo governo nem iniciou e as velhas práticas políticas já estão sendo adotadas pelos pregadores das “novas ideias”. 

A Saúde é outra área complicada. Uma funcionária estadual, que já gerenciou a Saúde na região, estaria sendo cotada. Mas um grupo de médicos diz que ela entende de revisão e não de gestão. O ideal seria um gestor técnico para o Fundo Municipal de Saúde e um profissional médico para o cargo de secretário e que tivesse melhor trânsito entre seus pares. 

A demora no anúncio da composição da equipe pode ser o resultado da tentativa do prefeito eleito em realmente implementar as suas “novas ideias”. Mas, de outro lado, cria uma expectativa negativa de que nem tudo que foi anunciado durante a campanha funciona na prática para a futura administração.