O prefeito Fabrício Oliveira mandou suspender a licitação para a
adaptação de três quiosques da Praia Central em banheiros públicos. Eles serão
demolidos.
A explicação é clara: existe em andamento a proposta para alargamento da
faixa de areia, atualmente um processo irreversível para que possamos recuperar
a nossa praia.
E isso deve acontecer nos próximos anos. Até abril a prefeitura pretende
já ter licitada a empresa que vai colocar o projeto de recuperação da faixa de
areia em prática.
Então não adiantaria construir banheiros públicos para muito pouco tempo
de utilização. A ideia é, ao contrário, demolir os quiosque que não estão sendo
utilizados.
Para quem reclama da eventual falta de banheiro, é bom lembrar que
atualmente temos 34 quiosques funcionando, ou seja, 34 banheiros que pela
outorga são públicos.
Além do gasto com a construção, a prefeitura deveria contratar outras 12
pessoas para a manutenção desses banheiros projetados. É muito mais fácil
designar um fiscal exclusivo para conferir a situação dos banheiros atuais, que
devem ser mantidos pelos concessionários dos quiosques do que arcar com um
acrescimento na folha de pagamento de 12 novos funcionários.
Outra informação sobre os quiosques: a medida em que os contratos forem
vencendo, eles serão demolidos, ou seja, até 2019 não deveremos mais ter
quiosque em pé.
No lugar deles já deveremos ter em andamento o novo projeto da nova
Balneário Camboriú. Quem viver, verá!
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